terça-feira, 22 de março de 2011

"Precisamos abrir os olhos: - Além do imigrante brasileiro; os EUA continuam sendo um campo missionário desafiador para igreja brasileira."

Esse encontro, animou mais ainda, os pastores que já estão trabalhando aqui para prosseguirem, afinal nós temos um milhão e meio de brasileiros que são imigrantes nos EUA e apenas 10% desse número são salvos ou professam a fé evangélica, precisamos abrir nossos olhos.
Temos nossos patriotas que estão por aí perdidos como imigrantes em situações às vezes muito extremas de dificuldade e a Igreja do Senhor Jesus precisa alcançá-los nos EUA e fora isso, como eu disse, os próprios norte-americanos que estão carentes da paixão que o povo brasileiro e a Igreja brasileira tem para compartilhar, e gente até de outras nações.
Você sabe que os americanos são tão estratégicos para a evangelização mundial, que os EUA recebem refugiados do mundo inteiro, é uma nação que abre os braços que dá estrutura para refugiados de guerras, perseguidos políticos de muitos povos e muitas nações islâmicas que professam a religião que hoje é a de maior desafio para o cumprimento da grande comissão; eles estão aqui como refugiados, você pode mais facilmente alcançar um mulçulmano num contexto de refugiado de fora do seu país como um estudante de uma universidade, do que dentro de sua nação onde muitas vezes não conseguimos entrar.
Então só os EUA dão essa oportunidade de alcance a todos os povos e a Igreja brasileira pode contribuir com o alcance, com a evangelização nessa nação.


Ev. J.C.Moura
Imprensa - Ministério Evangelístico Ismael Gontijo

quinta-feira, 17 de março de 2011

Desafio da Igreja no Brasil 
em contribuir para o fortalecimento ministerial das igrejas brasileiras nos EUA. 

Vejo que existe um desafio missionário nos EUA que a Igreja brasileira precisa responder, porque os EUA foram para nós uma fonte de evangelização durante muitas gerações e hoje nós podemos devolver aos nossos pais, aos nossos antepassados, uma evangelização também, porque a nação norte-americana está passando por um momento de frieza de apostasia da fé e o brasileiro está vivendo exatamente o contrário, o acender da chama do avivamento do chamado para as missões mundiais; então os EUA têm que estar sendo sim alvo das nossas missões; que as nossas igrejas, agências missionárias, acreditem que existe um campo missionário nos EUA, para o qual pessoas do Brasil podem e devem ser enviadas. Agora, como que é uma nação, de primeiro mundo, muito bem desenvolvida, existe uma tentação do capitalismo, muita gente vem para cá com a desculpa de servir a Deus, alcançar a comunidade brasileira, de alcançar os próprios americanos, mas na verdade não têm dado bom testemunho.

Então ao enviar um missionário, um obreiro para América, eu acredito que ele precisa ser um obreiro mais que aprovado, uma pessoa mais madura, uma pessoa que o coração não está realmente nas coisas desse mundo. Mais a verdade é essa, existe um campo missionário nos EUA e que a igreja brasileira deve e pode alcançar e retribuir tudo que missionários norte-americanos já fizeram por nós.

Ev. J.C.Moura
Imprensa - Ministério Evangelístico Ismael Gontijo




 

domingo, 6 de março de 2011

ANA PAULA E ASAPH NO LOUVOR



 
 
Ana Paula Valadão
Ministério Diante do Trono
 
"Posso perceber que Deus está começando algo novo no âmbito da igreja brasileira nos Estados Unidos, trazendo, em meio a tanta crise, mais comunhão entre lideranças de todas as denominações.
Quando a gente chega aqui ou até mesmo em outros países em situações piores, valorizamos mais o ajuntamento do povo de Deus, seja numa igreja ou num congresso.
Na verdade, reunir quase 450 pastores, entre homens e mulheres, representa uma multidão de milhares e milhares. No Brasil a gente costuma ver muita gente reunida, mas aqui houve um verdadeiro milagre."
Asaph Borba
Ministério Life

" Nós como liderança da igreja brasileira, precisamos estar de olho nos irmãos brasileiros que vivem pelas nações no mundo."

Creio que os ministérios devem ter uma visão da igreja na própria localidade, mas também precisamos entender que temos um número grande de irmãos brasileiros que precisam ser atendidos tanto aqui em Stamford como pelo mundo afora. Se antes eram milhares, hoje são milhões de imigrantes. A Palavra diz ‘ide e fazei discípulos’, e nada melhor como ter a identidade da língua, da cultura e atentarmos na fé."

terça-feira, 1 de março de 2011